Oṁ vande gurūṇᾱm caraṇᾱravinde sandarśita svᾱtma sukhᾱva bodhe/
niḥ śreyase jᾱṅgalikᾱyamᾱne saṁsᾱra hᾱlᾱhala mohaśᾱntyai//
ᾱbᾱhu puruṣᾱkᾱraṁ śankhacakrᾱsi dhᾱriṇam/
sahasra śirasam śvetam praṇamᾱmi patañjaliṁ
Saúdo aos pés de lótus do mestre
que ensina o justo saber e mostra
o caminho para o despertar da alma;
aquele que está além das comparações
e que, como o médico da selva,
extrai da consciência o veneno da ignorância.
Inclino-me frente ao sábio Patañjali,
que tem forma humana na parte superior do corpo,
que segura uma espada, uma concha e um disco,
e que está coroado por uma serpente de mil cabeças.
(Mantra tradicionalmente entoado no início da prática de Astanga Vinyasa Yoga.
Atribuído a Śrῑ Śaṅkarᾱcᾱrya, Yoga Taravalli, século VIII dC.)
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